sábado, 18 de abril de 2009

amor...


Estive pensando a respeito do amor!

palava que a tanto me fez e me faz pensar. Falo de um amor diferente: amar o próximo como a ti mesmo. Nunca imaginei que seria tão dificil entender, compreender e aplicar esta palavra.

De todos os adjetivos do amor que os homens dão, me prendo ao que "amar é aceitar a pessoa como ele é. É não cobrar algo em toca. É querer estar perto. É perdoar incondicionalmente".

O dificil é amar e não ser amado.

Como não ficar ansioso sem saber resposta alguma se outrem correspode ou não? Shakespeare já dizia que "só porque alguém não o ama da forma que você quer que o ame, não significa que este alguém não lhe ama. Existem pessoas que nos amam mais não sabem demonstrar como!".

Sabe aquela coisa comum: você liga pra saber como está >
Amar incondicionalmete> Aceitar as pessoa na união continental. Sem raça. Sem cor. Sem medo. Sem preconceito.

Mais como amar o próximo como a mim mesmo? É exatamente colocar a frase em oposto: amar a si mesmo como o próximo(só lembrar q o próximo é vc mesmo).

Quem ama a si mesmo sabe que com a mesma medida com que medimos o próximo seremops medidos, ou seja, um circulo vicioso, uma cadeia alimentar; recebemos o que damos, colhemos o que plantamos.

Quando vc se ama, aprende a evitar o máximo errar com o próximo, pois, a natureza se encarrega de devolver as sementes dos frutos.

Aprende que ofender alguém é ofender a si mesmo.

Pode ser que Vigotsky tinha razão: o aprendizado é de fora pra dentro. A forma que o mundo nos expressa, como espelho, refletimos esta imagem(será que o mundo é mal desde a formação?)

Talvez Piaget tinha razão: o aprendizado é de dentro pra fora. Surge no interior e corremos atrás para expressar no exterior. (será que o mal vem na concepção pregado como etiqueta)


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Amar a Deus sobre todas as coisa e ao próximo como a ti mesmo...

Jesus resumiu os mandamentos em apenas dois.


ELE tinha razão